Era um sonho do sonho do sonho,
Portas infinitas diante de mim.
Tempestuoso, as derrubava.
Hoje finjo que elas não existem.
Mas a voz por traz da porta da porta da porta
Insiste em invocar meu nome,
Proibido nome que ninguém sabe,
que ninguém ousa saber.
Só esta voz que clama,
me seduz, me tenta
A voltar para um sonho do sonho do sonho,
Portas infinitas diante de mim.