Apressa-te em ser calma
Desta turbulência demorada que há em mim
Corre e torna-te música.
Rompe este silêncio inóspito e violento
Apressa-te em ser alma
E arranca desta carne novas ilusões
Por fim, torna-te amor.
Corrompa esta insuportável solidão bandida.
Muito bom ver você escrevendo novamente, Yan!!!
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